quarta-feira, 25 de julho de 2012

CULTURA JÁ



Já está mais do que na hora do Estado pensar um pouco mais no setor cultural. Hoje temos uma situação catastrófica nesta área, com o Centro Integrado de Cultura em obras há mais de 3 anos, vários equipamentos culturais sem funcionamento ou atuando de forma precária, e  com a absoluta falta de uma política cultural para Santa Catarina. O setor cultural vive atualmente, com toda a certeza, os piores dias da sua história.
As mudanças devem começar já e  na própria estrutura de governo. A  Fundação Catarinense de Cultura, em seus 33 anos, tornou-se um órgão obsoleto,  sem autonomia, totalmente  dependente de uma Secretaria que tem como ação principal cuidar dos assuntos de Turismo do Estado.  Está cada vez mais claro que Santa Catarina, a exemplo de todos os demais grandes estados da Federação, precisa transformar a FCC em uma Secretaria de Estado, com um quadro de cargos e salários descente, com remuneração adequada aos níveis dos seus técnicos, historiadores e artistas de alta qualificação. 
A FCC tem hoje sob sua responsabilidade o Teatro Álvaro de Carvalho (TAC), o Teatro Governador Pedro Ivo, o Centro Integrado de Cultura (CIC) — que compreende o Teatro Ademir Rosa, o Museu de Arte de Santa Catarina (Masc), o Museu de Imagem e Som (MIS/SC), as Oficinas de Arte, a Escolinha de Artes e o Espaço Cultural Lindolf Bell. Administra também a Casa da Alfândega, a Biblioteca Pública de Santa Catarina, o Museu Histórico de Santa Catarina – Palácio Cruz e Sousa, o Museu Etnográfico Casa dos Açores (em Biguaçu), o Museu Casa de Campo Governador Hercílio Luz (em Rancho Queimado) e o Museu Nacional do Mar - Embarcações Brasileiras (em São Francisco do Sul). Tudo isto administrado por um corpo funcional de menos de 200 funcionários, todos desmotivados, e muito mal remunerados, se formos comparar aos demais servidores do Estado.
Só uma Secretaria de Estado hoje, com a valorização dos técnicos do setor, pode garantir aos catarinenses que os objetivos da gestão cultural do estado serão cumpridos em todas as suas finalidades.

Publicado no jornal Diário Catarinense de 25/08/2012.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Prioridades

Ao analisar a atual situação da Saúde, da Educação e da Segurança em Santa Catarina, acho que só temos uma alternativa: fechar todas as outras secretarias. Porque investir em infraestrutura, tecnologia, publicidade, turismo, se não temos os serviços básicos do Estado?

Equanto o Estado paga shows, gasta com promoção do turismo, constrói e divulga obras de infraestrutura, não temos o básico: Saúde e Educação com a mínima qualidade.

Afinal, qual é a função do Estado? Garantir saúde, segurança, cultura e educação ou simplesmente sustentar-se no poder a qualquer custo?

Enquanto se fecha escolas e pessoas são empilhadas nos corredores dos hsopitais até a morte, gasta-se com a estrutura absurda de Sec.Regionais, estradas, viadutos, financiamento de shows, jantares, eventos particulares, etc.

O que é prioridade em SC? Quem define onde aplicar os recursos?
Ô meu amigo governador @RaimundoColombo tá na hora do soco na mesa.
A sociedade catarinense não aguenta mais!

Sem soco na mesa acho difícil mudarmos a conjuntura. Temos hoje apenas dois tipos de Secretários no governo: o "bon vivant" e o candidato. O Bon Vivant está sempre viajando pelo Mundo, em classe executiva e diárias do governo. Só pensa em si mesmo e nas suas mordomias. O outro é o Secretário em campanha, sempre candidato, trabalhando em função da sua reeleição. No fundo, ninguém pensa no Estado, na população.

 A situação só vai mudar quando Secretário não puder concorrer à eleição. E quando deputado não puder ser Secretário. O foco tem que ser na pasta, na secretaria, nos projetos, nas soluções... e só!

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Governar o governo

A dança pré-eleitoral de ministos e secretários retratam bem que ninguém pensa em projetos concretos para cada pasta. Acabam sendo todas ocupações eleitoreiras.

Ninguém que queira executar um Projeto sério, pra valer, pode pensar em fazer isto em apenas um ano frente a uma Secretaria ou Ministério. Cargos executivos como estes, de Ministros e Secretários não podem mais ser um mero trampolim político.

Mudar a Educação, a revolucionar a Saúde, sanar os problemas de infraestrutura exigem dedicação em tempo integral, 4, 8 anos.

Um bom exemplo disto é a atuação do Secretário Cândido, na Saúde em Florianópolis. Sem pretenções eleitorais, agiu com firmeza e determinação, mudou o setor de saúde da Capital Florianópolis e praticamente garantiu a reeleição do prefeito Dário Berger em 2008. Isto que chamo de atuação de resultados.

Um bom trabalho, certamente é recompensado depois, reconhecido, com os consequentes resultados eleitorais a favor de um governo que tratou a coisa pública com seriedade e respeito aos eleitores.

Fazer política, sem pensar na implantação de projetos de médio e longo prazos, é só fazer política, é só manter o que está aí há muitos anos.
Precisamos de governos que façam o novo. Que ousem fazer o diferente.

Precisamos de governos que governem.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

A Cultura em Santa Catarina



Já está mais do que na hora de voltarmos ao debate sobre o retorno de uma Secretaria de Cultura específica em Santa Catarina, separada das outras áreas. O setor cultural almeja isto, Santa Catarina precisa disto. Somos o único grande Estado da Federação que não possui uma Secretaria de Cultura.

Além disto a Secretaria de Cultura tem que ter um secretário envolvido com os assuntos culturais do Estado. Hoje, nem a SOL, nem a Fundação Catarinense de Cultura -FCC, estão pensando em cultura. Só se fala em reformas, obras e shows (circo). E o patrimônio histórico e a produção e a circulação dos produtos culturais onde ficam?

Quantas bandas lançaram CDs pela FCC nos últimos 15 anos, quantos escritores lançaram livros pela FCC, quantas peças de teatro foram montadas? Quantas exposições de artistas catarinenses circularam nos últimos anos, com o apoio do Estado?

Nada circula em Santa Catarina além dos próceres do setor, em suas viagens internacionais, passeando pelo Mundo, prometendo ações que nunca se concretizam. Quando são viabilizados, alguns poucos projetos, são apenas para atender interesses específicos ou até mesmo pessoais.

E a dança, um capítulo à parte, como está? Recursos? Só para o Balé Bolshoi. Isto é justo para esta multidão de bailarinos espalhados por toda Santa Catarina? Quantas escolas de dança existem no Estado? Por que só uma escola privada ganha recursos do Estado? O Estúdio de dança do IEE - Instituto de Educação, em Florianópolis vive à míngua, com bailarinos ganhando prêmios e reconhecimento internacional, mas não dispõem de uma passagem para representar Santa Catarina fora do País. Onde estão os recursos para estas pequenas escolas com grandes talentos? Onde estão os recursos para os grupos de dança contemporânea que têm reconhecimento internacional? Não estão, ninguém sabe, ninguém viu! Só a Escola do Balé Bolshoi ganha quantias astronômicas para sua manutenção. Não se pode negar que o Bolshoi é uma grande e boa escola, mas não pode ter o monopólio e a totalidade dos recursos para dança em SC.

Uma coisa é certa, Santa Catarina carece de editais de apoio às artes.
O Estado precisa repensar sua atuação na área cultural.

Ahh, que saudades do Projeto Cultura Viva, instituído por mim no Governo Paulo Afonso. Modéstia à parte, a cultura na época era tratada com dignidade. Em pouco mais de 3 anos, como menos de R$ 1 milhão/ano (hoje só o Fundo de Cultura dispõe de R$ 45 milhões/ano) lançamos mais de 20 Cds de músicos e bandas catarinenses, patrocinamos centenas de grupos de dança, peças de teatro, grupos folclóricos, bandas marciais, orquestras, além de dezenas de livros, e lançamentos de prêmios literários anuais, como o Cruz e Sousa, em todos os gêneros (romance, conto, poesia e literatura infantil).

Retomamos o Salão Victor Meirelles, também em edições anuais; atendemos a área de cinema com lançamento de editais para documentários e curta-metragem; regulamentamos e cumprimos anualmente a lei Grando, que obriga o Estado a comprar e distribuir livros de escritores catarinenses para todas as bibliotecas públicas e escolas de SC. Levamos nossa arte à Argentina por duas vezes, com a exposição “ A Ilha em Buenos Aires”.

Criamos o MIS, reformamos a Casa da Alfândega que estava entregue às traças. Reformamos o CIC, o TAC, o MASC, e trouxemos recursos do Ministério da Cultura para o Projeto de reforma do Palácio Cruz e Sousa; a criação do MIS - Museu da Imagem e do Som, com todos os seus equipamentos; e a informatização completa da FCC, com a aquisição de 27 computadores e impressoras, que em 1995 ainda trabalhava com máquinas de datilografia. De 1995 a 1998, o Conselho Estadual de Cultura, além de representatividade da classe, tinha vez e voz no Governo.

Hoje o Fundo Estadual de Cultura, que também foi criado na minha gestão, em 1998, precisa ser repensado, readequado às novas realidades, aos novos e astronômicos orçamentos do setor cultural. Hoje temos muito dinheiro para pouca ação.

O Conselho Estadual de Cultura – CEC- tem que ter restituído seus poderes. Sem as análises e decisões do Conselho, formado por todo o espectro do setor cultural, voltamos à velha política de balcão, a política do "quem pode mais chora menos". Isto é profundamente lamentável. Santa Catarina regrediu.

Temos que parar de fazer política com a cultura, temos que fazer uma política para a cultura.

O Estado tem este dever.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Resultados Execráveis


“Assim, sob qualquer ângulo que se esteja situado para considerar esta questão, chega-se ao mesmo resultado execrável: o governo da imensa maioria das massas populares se faz por uma minoria privilegiada. Essa minoria, porém, dizem os marxistas, compor-se-á de operários. Sim, com certeza, de antigos operários, mas que, tão logo se tornem governantes ou representantes do povo, cessarão de ser operários e pôr-se-ão a observar o mundo proletário de cima do Estado; não mais representarão o povo, mas a si mesmos e suas pretensões de governá-lo. Quem duvida disso não conhece a natureza humana”.Bakunin

A Estrela de 32 anos


Em homenagem aos 32 anos do PT, deixo aqui uma foto dos adereços encontrados no fundo dos meus baús, usados por estudantes de jornalismo da UFSC na década de 80.
A Estrela do PT e o símbolo do sindicato "Solidariedade", da Polônia, que era comandado por Lech Walesa, que assim como Lula, foi líder sindical e Presidente do seu País.
Infelizmente, o PT mudou muito, o Solidariedade desapareceu, e as bandeiras de lutas por justiça social, saúde, emprego e educação continuam na ordem do dia.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Preservar é Preciso

A Assembleia aprovou ontem o Projeto do deputado Carlos Chiodini (PMDB) que cria Programa Estadual de Preservação do Patrimônio Histórico de Santa Catarina. Segundo a nova Lei, pelo menos 10% do orçamento do FUNCULTURAL (mais de R$ 40 milhões), será destinado através de editais públicos aos proprietários de bens tombados em SC, para reformas e manutenção dos prédios, edificações, etc.
Talvez seja este o início de uma cruzada estadual de preservação do nosso patrimônio. Estamos assistindo diariamente a destruição das antigas edificações que cedem lugar aos modernos edifícios de escritórios, apartamentos, etc. Nossas cidades estão perdendo suas características, suas histórias, suas memórias.
É preciso lembrar que por definição, Patrimônio Cultural compreende todos os bens móveis e imóveis de valor histórico, arqueológico, arquitetônico, arquivístico, bibliográfico, museológico, artístico, paisagístico, ambiental, cultural e afetivo para a população.
Assim, consistem em patrimônio: fotografias, livros, mobiliários, obras de arte, casas, edifícios, ruas, praças, cidades, regiões, florestas, cascatas, etc.
Só a preservação permite à população, à nossa gente, o acesso à memória coletiva, conhecendo e interpretando o passado, para construir no presente a sua identidade cultural.
O Estado de Santa Catarina hoje possui exatos 302 bens tombados à nível estadual, cerca de mais 60 estão em processo de tombamento, e certamente outras milhares de edificações e bens culturais por toda Santa Catarina, necessitam de um enquadramento que assegure à população o acesso a estes patrimônios, impedindo que venham a ser destruídos ou descaracterizados.
Temos que lembrar que manter um bem tombado, requer dinheiro, conservá-lo, requer atenção permanente. Restaurar uma edificação, com rigorosos critérios técnicos, conservando seus valores estéticos ou históricos, requer a ajuda do Estado. E é isto que o projeto aprovado garante.
O Estado hoje, pode resgatar uma omissão histórica nesta área, priorizando uma demanda reprimida ao longo dos anos.
Mas o projeto do deputado Chiodini deseja não só estabelecer a responsabilidade do Estado nesta questão, mas também estimular os proprietários de edificações antigas, históricas, relevantes arquitetonicamente nas nossas cidades, para que procurem restaurar e preservar seus edifícios para que não percamos o que resta da nossa memória, da história dos nossos antepassados.

Divulgação

Infelizmente, quando temos um assunto relevante para a área cultural do Estado, nenhuma linha das nossas editorias de cultura nos jornais diários aborda o assunto. Faço justiça apenas ao jornalista Carlos Damião, da coluna Ponto Final, do Notícias do Dia, um jornalista acima da média, com visão de futuro e uma alma sensível para reconhecer a importância do nosso passado e do Patrimônio do Estado. Eis a única nota sobre o projeto aprovado na Alesc ontem:

Carlos Damião
@Damiao_ND

Uma luz para o patrimônio histórico

AL aprova Programa Estadual de Preservação do Patrimônio Histórico, garantindo recursos do Funcultural para o setor

Um passo importante para a cultura catarinense, o Programa Estadual de Preservação do Patrimônio Histórico de Santa Catarina, aprovado na quarta-feira (8) pela Assembleia Legislativa, chega em boa hora. E o projeto, de autoria do deputado Carlos Chiodini garante o mais importante: não basta tombar um imóvel, é preciso assegurar recursos para sua restauração, recuperação ou manutenção. Os valores deverão ser incluídos anualmente no orçamento do Funcultural (Fundo Estadual de Incentivo à Cultura). Na definição legal, patrimônio histórico é constituído por bens móveis, imóveis e imateriais de valor histórico, arqueológico, arquitetônico, arquivístico, bibliográfico, museológico, artístico, paisagístico, ambiental e cultural. Por incrível que pareça, e apesar de ter mais de 300 bens tombados como patrimônio (e outros 60 em fase de tombamento), Santa Catarina não tinha um programa específico para preservação de sua memória, apesar dos esforços dos técnicos ligados à Fundação Catarinense de Cultura. O principal problema, claro, sempre foi a falta de recursos financeiros.



PS. Dos mais de 300 imóveis tombados pela Fundação Catarinense de Cultura, em Santa Catarina, mais da metade foram tombados durante a minha gestão na Secretaria de Cultura e Comunicação do Estado e na Fundação Catarinense de Cultura (1995/1998) através do projeto Cultura Viva. O descaso era tanto, que nem mesmo a Ponte Hercílio Luz, em Florianópolis, era tombada como patrimônio do Estado até então.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

UFSC ABANDONA O ESPORTE

É um verdadeiro absurdo e profundamente lamentável o total descaso da direção da UFSC com o parque poliesportivo da Universidade. As quadras esportivas estão jogadas às traças; a pista de atletismo, as caixas de salto e o campo de futebol completamente sem manutenção, cheios de buracos, sem pintura; e as quadras de tênis em estado lastimável, sem redes, com verdadeiras crateras no piso.
Quem é o responsável por esta tragédia? Quem é o verdadeiro responsável por este descaso com a coisa pública? Diria que é o Reitor, os pró-reitores, a prefeitura do campus, o Centro de Educação Física, enfim, todos que de uma forma ou de outra fazem vistas grossas para o esporte.
Lembro que na década de 80, quando cursava jornalismo na UFSC, os currículos obrigavam os alunos a Prática Desportiva (PDS) nos 4 primeiros semestres de todos os cursos de graduação. Seguiam um modelo americano de educação, e o esporte era um fator de integração saudável entre a comunidade universitária. As camisetas amarelas, com a logomarca azul marinho estampando a sigla da Universidade coloriam as quadras durante todo o dia e à noite com equipes de voleibol, basquete, futsal, handebol, tênis, atletismo, natação, etc . Certamente a comunidade universitária da época era mais saudável e menos obesa. Existiam torneios internos entre as modalidades, seleções para jogos abertos e torneios universitários.
Com o passar do tempo e com a retirada da obrigatoriedade da prática desportiva dos currículos, o espaço esportivo ficou destinado somente aos cursos de Educação Física e aos programas de extensão universitária.
A UFSC, nas últimas duas décadas, de forma equivocada, vem desprezando esta construção de novas gerações através do esporte. Abandonou um espaço nobre como se jogasse todo dinheiro ali investido no lixo. O Curso de Educação Física parece conivente com tudo isto e aos poucos está acabando até mesmo com os cursos de extensão universitária.
Vejam, por exemplo, o caso do tênis. Um professor que coordenava o projeto de extensão da modalidade se afastou da universidade, teve lá os seus motivos, tudo bem. Mas por isto o projeto parou? Ora bolas, projetos da UFSC não são da universidade? São de alguns professores, que quando resolvem parar, simplesmente param? Não existe um planejamento, uma ação coordenada pela Reitoria? Bem as aulas de tênis foram extintas, conseqüentemente as quadras foram abandonadas. São 5 quadras de saibro, e uma de cimento, todas em estado lamentável, praticamente sem condições da prática. Quem responde por isto? Ninguém. Um joga a responsabilidade para o outro, a reitoria não se manifesta e o patrimônio, vai assim se degradando. Da mesma forma que foram abandonadas a pista de atletismo, as quadras polivalentes, as caixas de salto e de arremesso, etc. A USCF abandonou o esporte.
Está na hora da reitoria da UFSC se atentar para este tipo de situação. O que está faltando na universidade é gestão. Tudo aquilo que a comunidade universitária critica nas gestões políticas, nos governos, acontece da mesma forma dentro do Campus. A administração central tem que coordenar o todo e não apenas os centros e laboratórios mais próximos dos pró-reitores. Espero que a nova Reitora eleita consiga ter uma visão mais gerencial da administração do Campus e ajude a preservar o patrimônio esportivo da USFC, um dinheiro investido pelo Governo Federal que hoje está sendo jogado na lixeira, porque a Direção do campus não gosta de esporte.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Novo manto sagrado.




Nike classifica o Colorado: “Campeão de Tudo”, o Sport Club Internacional de Porto Alegre é único.

http://nikemedia.com.br/?p=9535

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

O Blog

O que me incentivou reativar o Blog neste início de 2012 foi a vontade de escrever, dar pitaco, fazer as observações que o twitter não permite.
Opinar! Dar vazão às informações que me chegam sem ter ter que passar adiante para que os colunistas e redações avaliem, ou fiquem julgando meus interesses no repasse da nota, etc.
Um Blog permite a gente ser mais livre, livre para xingar, elogiar, e até para censurar as próprias idéias, se for o caso.
Nâo quero ter um compromisso diário. O Blog neste momento não é trabalho, é só um lugar para registrar e guardar pensamentos e informações.

SECOM

Batido o martelo: Ênio Branco será o novo Secretário de Comunicação do Governo do Estado de Santa Catarina.

Eleição em Floripa

Nas solenidades como a de hoje, na Alesc, é que se pode perceber como o quadro eleitoral em Florianópolis está confuso.
Candidatos citados em todas as rodas, de vários partidos, pra cabeça ou pra vice em Floripa são: Angela Albino, Cesar Souza Jr, Gean Loureiro, Vinicius Lumertz, José Rauem, Rodolfo Pinto da Luz, Ricardo Baratieri, Márcio de Souza, João Amim.
Na verdade, todos estes acreditam que têm chances, mas nenhum ganha sozinho.
As coligações e os padrinhos (Governador Colombo/Prefeito Dário/Angela e Esperidião Amin/Luiz Henrique/Jorge Bornhausen) definirão o quadro nos próximos 60 dias.